Exame confirma morte de macaco por febre amarela em Rurópolis

A Secretaria de Saúde de Rurópolis já adotou medidas de bloqueio e controle vacinal

contra a doença, onde os Munícipes de Uruará estão até sem vacina para a prevenção da doença.

O IEC (Instituto Evandro Chagas), em Belém, confirmou hoje, 21, que deu resultado positivo para febre amarela o exame no macaco (primata não humano) encontrado na comunidade Estrela do Norte, zona rural do Rurópolis, no oeste do Pará, há cerca de 20 dias.

Com o resultado, mediante realização de teste de biologia molecular (RT-PCR em tempo real), o IEC notificou imediatamente o 9º Centro Regional de Saúde/Sespa, com sede em Santarém, bem como o Ministério da Saúde.

Os macacos são hospedeiros do vírus da febre amarela.

De acordo com a secretária de Saúde de Rurópolis, Fernanda Cardoso, o município já adotou medidas de bloqueio e controle vacinal contra a doença.

O secretário de saúde de Uruará afirmou que o município de Uruará não está na área de risco da febre amarela. Onde nenhuma preocupação das autoridade Uruaraense sobre a doença esta em evidencia, por isso esteja faltando a vacina no Hospital Municipal de Uruará. Já os secretários de Placas, Rurópolis, Santarém, etc.. pensam diferente, pois lá tem a vacina.

A febre amarela

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos.

As primeiras manifestações da doença são repentinas febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias.

A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.

A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.

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